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A galera brincava com ele e ele respondia.
_Ministro!!! larga isso!!
e ele respondia:
_ como? Largar ?
e caia na risada.
Um show muito interativo. Alias era essa a proposta do show mesmo. Neste show podia-se fotografar, filmar e depois ainda poderia mandar para ele.
Mas o ápice do Show foi "Aquele abraço"... todo mundo cantando junto, foi de arrepiar!!!
E eu como não sou boba nem nada pulei muito. soltei todas as minhas bruxas de uma semana bem difícil.
Quando sai em shows como esse. Você acaba por se sentir mais solta, mais leve, mais ... cultural.
De lá fomos ao Filial comer algo, porque estavámos "váradas" de fome e depois, logicamente cama!
Sai de lá com algumas certezas, mas a principal que fiquei com uma inveja louca dele. Quero chegar na idade dele com todo aquele pique... a quero!!!
Mas também ele deve levar as coisas de uma maneira leve, isso é legal.
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Mana e eu no Show "foto de orkut"
Estou indo para o Rio hoje e volto amanhã. Alguém quer alguma coisa?
Aproveitando que vou para o Rio ai vai uma letrinha
"O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, alô, Realengo - aquele abraço!
Alô, torcida do Flamengo - aquele abraço!
Chacrinha continua balançando a pança
E buzinando a moça e comandando a massa
E continua dando as ordens no terreiro
Alô, alô, seu Chacrinha - velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha - velho palhaço
Alô, alô, Terezinha - aquele abraço!
Alô, moça da favela - aquele abraço!
Todo mundo da Portela - aquele abraço!
Todo mês de fevereiro - aquele passo!
Alô, Banda de Ipanema - aquele abraço!
Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço
A Bahia já me deu régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu - aquele abraço!
Pra você que meu esqueceu - aquele abraço!
Alô, Rio de Janeiro - aquele abraço!
Todo o povo brasileiro - aquele abraço!"
Gilberto Gil e Os Mutantes - Domingo no Parque
Tirado do Bau!!
Essa musica foi composta para paracer um filme.
mas não levou esse festival.
Foi neste festival que Gil e Caetano introduem as guitarras elétricas na MPB. Dai surgiu a famosa rivalidade entre o pessoal da MPB e os tropicalistas
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RIO - Quando compôs "Cérebro eletrônico" e "Futurível", em 1969, Gilberto Gil - como qualquer ser humano - não podia prever o que estava por vir, mas já tinha uma leve intuição de que viveria a revolução tecnológica em seu momento mais amplo e profundo. Era a dura época da ditadura militar (aquela que mais atrasou do que ajudou o país) e o músico acabara de ser preso junto ao amigo e parceiro Caetano Veloso. Mas, sem nunca perder as esperanças, quase quatro décadas depois, Gil continua à frente de seu tempo ( ele conta como fez e enviou música para série de TV por email ).Ele batiza de Banda Larga o show que apresenta na sexta e no sábado, no Circo Voador, no Rio de Janeiro, e em 16 e 17 de agosto, no Citibank Hall, em São Paulo ( ouça a música do show 'Banda larga cordel' ). Da platéia, o público pode tudo: filmar, fotografar, captar áudio...
- Essas duas canções foram compostas na prisão e ambas foram associadas ao tema da aceleração tecnológica e da mutação. São questões que se deslocaram do nível premonitório e visionário das considerações de então para assumir feições de realidade - explica Gil em entrevista ao GLOBO ONLINE por email, claro.
Para o músico de 65 anos, estamos diante da "emergência factual dessas questões". O que era aceleração prevista naquela época é, hoje, vivência cotidiana.
- A cibernética, a informática, a neurociência e a cultura psicodélica, pela revolução comportamental e pela expansão democrática em geral, mudaram a pauta da civilização - define Gil. " Tenho estado, por alguma razão não muito clara, sempre disponível a este papel de cobaia "
Indo contra os princípios das casas de shows mais tradicionais, que costumam pedir à platéia aparelhos eletrônicos desligados, Gilberto Gil pede para que as pessoas façam o contrário. A idéia é ir disponibilizando o material de cada show no site do músico. Com isso, a turnê já foi parar no Second Life.
- O que você chama de "o normal" é algo dinâmico, sujeito à mudança. Eu tenho, ao longo da minha vida,
encarado sempre com naturalidade e interesse, os processos transformadores. E, agora, uma vez mais. O espírito do tempo é especialmente estimulante para quem, como eu, gosta de movimento - afirma o músico.Não são muitos os que se entregam a experiências exploratórias de novas possibilidades. Mas alguns têm de fazê-lo. Creio que esta seja a ênfase que a existência sempre cobrou de mim. Tenho estado, por alguma razão não muito clara, sempre disponível a este papel de cobaia.
A turnê "Banda Larga" passou por 17 cidades e chegou a receber 60 mil pessoas em Agadir (Marrocos). No show, além das canções um dia chamadas de futuristas (incluem-se também "Quanta", "Parabolicamará" e "Cibernética"), Gil canta "Banda larga cordel", "Não tenho medo da morte", "Não grude, não" - as duas últimas inéditas em shows - e "Feliz por um triz", que ele não leva ao palco há tempos.Primeira música brasileira lançada oficialmente na rede - novidade pela qual Gil se interessou logo no início-, "Pela internet" também está no roteiro.- A revolução está se dando como conseqüência natural da convergência tecnológica e seus desdobramentos político-culturais. Não sou eu que a estou propondo. Projetando, talvez um pouco. Como reagente a um conjunto de fenômenos muito instigantes pelos quais fica muito difícil não se interessar - diz.
" É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte, como já cantou Caetano Veloso "
E, Gil, é proibido proibir?- É uma resposta que, cada vez menos, eu posso dar sozinho. Precisamos perguntar a todos e de todos ouvir o "sim", o "não" e o "talvez". A soberania não é mais a representação de um pensamento soberano. É o eloqüente silêncio da dúvida compartilhada. É proibido proibir aquilo que nós achamos que deve ser livre. É proibido proibir a lei e o direito de mudá-la pelo desejo da maioria. Ou seja, ainda a democracia.E, mesmo lendo por aí artistas reclamarem das mudanças (para pior) no mercado fonográfico devido à revolução tecnológica, o músico e ministro da Cultura usa o refrão de "Divino maravilhoso" para dizer não ter medo de qualquer tipo de retaliação dos "colegas de trabalho":
- É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte, como já cantou Caetano Veloso.
Reportagem: Publicada em 07/08/2007 às 12h06m /Christina Fuscaldo - O Globo
Vamos para o esquenta? Vou colocar a primeira musica que lembro ter ouvido do Gil. Será que ele vai cantar?
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Visitando o blog da Denise Arcoverde achei isso!!!
Ridiculo. Como disse a Denise é melhor a Dapu.
TEm uma versão na net com a musica do Gabriel o pensador que é mais legal
olha o link ai
http://br.youtube.com/watch?v=8c_iTeSkkEY
tem cada coisa ridicula no Br.. que doi né?
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Fa, espero que o recado tenha ficado do seu agrado, senão depois vc me puxa a orelha.
Beijinhos,
Carla