<31 de mai. de 2008

Pela net

Dias fora longe, longe também de notícia me fizeram ficar meio vidrada.
Bom, quem quer sempre caça. Estas foram as que me chamaram mais atenção


É a mesma pessoa? Sim é.
Essa imagem me deixou impressionada. Achei muito forte .
A notícia saiu na aqui

Assembléia de SP amplia licença para gestante

A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou ontem um projeto de lei que amplia de 120 para 180 dias a licença-maternidade das servidoras do Estado, de acordo com a Folha de S.Paulo. O projeto, do deputado Edson Giriboni (PV), defende o aleitamento materno de seis meses. Agora, vai à sanção do governador José Serra. (terra noticias)


Violência contra a mulher é assunto "invisível"
30/05/2008 - Fonte: Vermelho.org.br

Violência contra a mulher é assunto "invisível"

Existe um descompasso entre a prática dos serviços públicos e os direitos humanos das mulheres. Esse desencontro é responsável pela permanência da violência contra a mulher. A constatação foi feita pela professora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) Lia Zanota, na audiência que a Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados realizou nesta quinta-feira (28) para discutir os "Impactos da Violência Doméstica na Saúde da Mulher.

Peça publicitária mostra silêncio que cerca o assunto Suicídio, alcoolismo, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada e cefaléia (dores de cabeça) são algumas das doenças listadas resultante da violência doméstica contra as mulheres. Para a deputada Cida Diogo (PT-RJ), que sugeriu a realização do evento nesta semana devido à comemoração, na quarta-feira (28), do Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e do Dia de Luta pela Redução da Mortalidade Materna, é preciso tirar o assunto da invisibilidade.

Zanota elogiou a política do Ministério da Saúde de atenção à mulher, que, segundo ela, avançou muito nesse governo (Lula), mas enfatizou a necessidade de vontade política dos operadores de saúde para colocar em prática um atendimento voltado para o combate à violência doméstica contra a mulher.

Ela disse que nos hospitais públicos, nos pronto-socorros e nos postos de saúde, a violência não se torna visível, "porque a violência doméstica envergonha o que sofre e o que cuida, gerando situação constrangedora". A deputada Cida Diogo disse que a pouca assistência ao debate sobre o assunto comprova que a vergonha alcança também os que discutem o assunto.

Sem motivação

"Não há motivação na prática institucional do combate à violência contra a mulher", queixou-se Zanota, acrescentando que com isso "não há notificação e nem atendimento específico".

Ela apresentou o resultado de uma pesquisa realizada com 330 mulheres, em Botucatu (SP), que mostra que as mais atingidas pela violência doméstica são jovens entre 15 a 24 anos e que são atingidas pelos familiares e, em casos de agressões mais severas, pelos companheiros e ex-companheiros. Em 55% dos casos, as violências são repetitivas, crônicas e severas e, em 11% dos casos são agressões sexuais.

O resultado da pesquisa não aparece nos prontuários médicos. Segundo Zanota, isso significa que nem a notificação compulsória reverteu a situação de invisbilidade dos casos de violência doméstica.

Aumento de custos

Para a deputada Cida Diogo, a violência doméstica contra a mulher tem um viés cultural que torna o assunto rotineiro e não recebe a atenção necessária. Segundo ela, a compreensão da saúde da mulher não pode se restringir ao atendimento ginecológico. O assunto abrange aspectos da saúde pública, segurança pública e direitos humanos.

Para ela, a violência doméstica, além de constituir um ato de violência contra a mulher, fere um direito fundamental, que é o direito à vida. A parlamentar informa que pesquisas do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre o impacto da violência doméstica e sexual na saúde demonstram aumento de custos para o sistema.

Também participaram do debate a representante da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Elisabeth Saar e do Ministério da Saúde, Lena Peres, que destacaram as políticas públicas que estão sendo implementadas nessa área.

De Brasília

Márcia Xavier

http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=37905

(também esta no site da IBFAN)

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<29 de mai. de 2008

Arriscar


Arriscar é perder o equilibrio por uns tempos
mas não se arriscar é perder-se a si mesmo
para sempre

Kierkegaard


Eu tenho medo de não conseguir mais me arriscar me jogar de cabeça nas coisas.
Não tenho medo de me arriscar de tentar. Planejando, mas sempre assriscando
O não arriscar é estar, para mim, estagnado. Meus melhores momentos na vida é pq eu me arrisquei
E vc? Arrisca?qto arrisca?

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<28 de mai. de 2008

Você tem sua opinião


O STF esta decidindo uma das questões mais importantes da sua história. Se a lei de Biossegurança que admite pesquisas de células tronco é ou não constitucional.
Até onde podemos pesquisar ? Qual vida preservar?
Questões bem complexas.


Vc já tem sua posição?
Essa noticia saiu hj na Globo

Julgamento sobre células-tronco é suspenso
Ministro Cezar Peluso foi o último a ser ouvido no julgamento de ação contra estudos.Julgamento será retomado nesta quinta-feira.


Retomado nesta quarta-feira (28), o julgamento sobre o futuro das pesquisas com células-tronco embrionárias foi suspenso no início da noite e será retomado na quinta-feira (29) às 14h.
Quatro ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram a favor dos estudos - Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Ellen Gracie e Carlos Ayres Britto.
Outros quatro impuseram restrições ao desenvolvimento das técnicas com manipulação de embriões, embora não tenham inviabilizado a realização de pesquisas.
O STF julga uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo ex-procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, contra a Lei de Biossegurança, que prevê a realização dos estudos.

Condições
Os ministros Carlos Alberto Menezes Direito e Ricardo Lewandowski votaram pela liberação das pesquisas, porém estabeleceram diversas condições para isso, como vedar a destruição de embriões. Menezes Direito e Lewandowski julgaram parcialmente procedente a ação em julgamento. Já os ministros Eros Grau e Cezar Peluso, apesar de se posicionarem a favor da legalidade de toda Lei de Biossegurança, alinharam-se aos votos de Menezes Direito e Lewandoski por também ter feito restrições – como a que não se destruam embriões viáveis. Peluso defendeu fiscalização das clínicas de fertilização e que as pesquisas sejam feitas apenas para fins de terapia. Após o voto de Peluso, a sessão foi suspensa e será retomada às 14h desta quinta-feira (29). Para concluir o debate, faltam, ainda, os votos dos ministros Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Gilmar Mendes – que preside o Supremo. Último a ser ouvido nesta quarta, o ministro defendeu os estudos, mas lembrou que todo o processo de manipulação das células precisa ser autorizado pelos pais e que as técnicas devem ser usadas somente para terapias, como previsto na Lei de Biossegurança. Argumentou que "não há vida no ser que não tenha capacidade de mover-se por si mesmo", disse."Embriões não são portadores de vida atual. Eles não têm direito e não guardam sequer expectativa desse direito (à vida)", complementou.

Primeiro voto
Em um voto técnico, que durou cerca de três horas, Menezes Direito defendeu que os embriões “inviáveis” sejam aqueles “insubsistentes por si mesmos” - uma interpretação mais rígida do que previsto na Lei de Biossegurança. Os embriões inviáveis, na avaliação dele, seriam aqueles que estão há mais de 24 horas sem se reproduzir. Se a tese de Direito prevalecer, especialistas alegam que o futuro dos estudos pode ficar seriamente comprometido. O STF, neste caso, terá que decidir que restrições propostas vão prevalecer. Primeiro a ser ouvido nesta quarta, ele afirmou que a fertilização in vitro deve ser entendida como “modalidade terapêutica para a cura da infertilidade do casal”, devendo ser proibida a seleção de sexo ou características genéticas e realizada a fertilização de, no máximo, quatro óvulos por ciclo. Menezes Direito também defendeu a fiscalização de institutos de pesquisa e serviços de saúde. “É necessária uma regulamentação do setor, que ainda não existe”, ressaltou Direito. O ministro demonstrou preocupação com risco de que se realizem experiências genéticas e até mesmo clonagem humana por falta da fiscalização. O ministro estabeleceu, ainda, que, mesmo após três anos de congelamento, a retirada de células do embrião só poderá ocorrer sem a destruição dele. Acrescentou que os pais devem dar consentimento por escrito “informado e prévio” sobre todo o processo e que as pesquisas terão que ser apresentadas previamente a órgãos de controle, resultando em crime caso contrário.

Constrangimento
Em seguida, votaram Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Joaquim Barbosa, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e o presidente do Supremo, Gilmar Mendes.
A ministra Cármen Lúcia votou a favor dos estudos. “Não vejo violação do principio à vida neste caso”, disse Cármen Lúcia. “Calar, embaraçar ou impedir qualquer linha de pesquisa, aí sim, significaria um constrangimento inadmissível à vida, à saúde, à liberdade de informar e ser informado. A não-pesquisa é a certeza de ausência de resultado”, destacou a ministra.
Já o ministro Lewandowski seguiu quase integralmente o voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, que autorizou as pesquisas científicas com células-tronco embrionárias, mas estabeleceu diversas condições para isso, como vedar a destruição de embriões. Menezes Direito e Lewandoeski julgaram parcialmente procedente a ação em julgamento. O ministro Eros Grau, apesar de ter votado pela constitucionalidade da Lei de Biossegurança, também estabeleceu critérios para as pesquisas com células embrionárias, como a não-destruição de embriões considerados viáveis - alinhando-se quase na totalidade com o posicionamento de Menezes Direito. Na seqüência, Joaquim Barbosa votou pela constitucionalidade da lei. Ele lembrou que os estudos dão "esperança" a pessoas portadoras de doenças incuráveis, mas avaliou que todas as técnicas precisam estar respaldadas por "critérios específicos". "Parece-me que a legislação brasileira segue alguns critérios mínimos que permitem as pesquisas com células-tronco embrionárias", disse. "A pesquisa não padece de inconstitucionalidade", disse.

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<17 de mai. de 2008

Zélia - uma grande mulher



Quando eu tinha 12 anos li Anarquistas Graças à Deus.

Eu lembro da fúria que devorei o livro. Fiquei encantada com a narrativa leve da Zélia.

Como consegui caminhar pelas ruas da década de 20 de São Paulo. E li assim quase todos dela.

Recomendo são livros sem compromisso, leves e alegres. E super fácil de achar em sebos.

Bom hoje dia 16 de Maio a nossa querida Zélia terminou sua jornada.
Fiquemos com seu sorriso!!!a

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<13 de mai. de 2008

Inacreditavel

Essa foto foi tirada da paulista, INACREDITAVEL, a noticia completa esta aqui


Vamos dormir, pois que a ciência certa
Ninguém a atinge.
A janela entreaberta
Deixa passar os sons do povoado.
Quem sou? Quem em mim dorme ou em mim disperta?
Doze vezes a lua completou
O giro que dá meses, e não sou

O mesmo que era doze vezes. Nasço
Ou morro? Morro e nasço. Passo e estou.
No roseiral do extremo do jardim
Há rosas nadas para mim.
Mas quem lhes diz que me ergo a ir com elas,
Que nunca tenho um passo nem um fim?Depois das rosas, Sàki, a que versaste
O vinho em minha taça e te afastaste,
Quem mais rosa que tu, que te partiste?
Quem mais vinho que tu, que te negaste?
Fernando Pessoa

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<12 de mai. de 2008

Desafio Musical

Renato, me desafiou a listar seis musicas que marcaram minha vida.
Desafio complicadddoooooo , mas vamos tentar.
Poderia listar umas 6 duzias, mas regras são regras, vindas do Renato são ainda mais que obedecidas.

Bom pensei em seis momentos diferentes da minha vida depois dos 12 anos.
Ai vão

1- LINGUA - Caetano Veloso
"Gosta de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódia
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
.....
sejamos o lobo do lobo do homem"

Tinha 13 anos, e começava a desfrutar melhor da literatura.
Além de passar por mudanças brutais em minha vida. Que me jogaram no mundo anos depois

2- Meninos e Meninas - Legião Urbana
"Eu canto em português errado
Acho que o imperfeito não participa do passado
Troco as pessoas
Troco os pronomes
Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
Preciso ter dinheiro, preciso de carinho
Acho que te amava, agora acho que te odeio
São tudo pequenas coisas e tudo deve passar"

Essa musica embalou a minha primeira paixão aos 13/14 anos
AInda poderia citar neste periodo Cassia Eller.

Mas nada vai/Conseguir mudar/O que ficou/Quando penso em alguém/Só penso em você /E aí, então, estamos bem...

3- A-HA - Take on me live
Foi um dos meus primeiros shows.
No guarani com amigos. FOI INESQUECIVEL
Shows até hoje são momentos especiais para mim No fim da postagem tem um video

4 -Se - Djavan

"Eu levo a sério
Mas você disfarça
Você me diz à beça
E eu nessa de horror
E me remete ao frio
Que vem lá do sul
Insiste em "zero" a "zero"Eu quero "um" a "um"..."
Essa musica marca o inicio do namoro com o Ri


5-Tristesse/ Festa - Maria Rita
"Sinto, penso, espero, fico tenso toda vez
Que nos encontramos, nos olhamos sem viver
Pára de fingir que não sou parte do seu mundo
Volta a pensar então
Como você pode pedir...
*****
Já falei tantas vezes
Do verde nos teus olhos
Todos os sentimentos me tocam a alma
Alegria ou tristeza
Se espalhando no campo, no canto, no gesto
No sonho, na vida
Mas agora é o balanço
Essa dança nos toma
Esse som nos abraça, meu amor (você tem a mim)"

Quando ouvi Maria Rita chorei. E ouvi justamente ela cantando Tristesse com Milton em 2002 em um dueto Incrivel. Depois veio Chico Pinheiro.
Em 2003 veio Festa que amei e amo Festa.
Neste album estava vivendo os aneis de saturno. (que ainda devo para o Cris)
Esses dois versos representam exatamente o fim de uma era para mim e o começo de outra.

6- Um pouco de calor - Ney Matogrosso
"Meu carro que não quer mais andar
Essa noite que não quer terminar
Onde está você meu amor?
Eu preciso de um pouco de calor
***
Sei que eu não tenho mais nada a perder
Se eu não tenho mais nada a perder
No meu peito eu tenho você
É nessa estrada que eu quero estar
Eu quero o dia, a noite e o mar e cantar

Esta é minha musica atual.
Não é do Ney, é do Dan Nakagawa. QUe esta no novo album do Ney - Inclassificaveis

Para alegria da mulherada Um pouco de A - ha
align="left">Desafio



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<11 de mai. de 2008

Ainda sobre a Dilma


As vezes leio o blog do Josias na folha.
Olhem mais um dossie, só que este é feito pelos norte americanos, sobre DIlma.
É logico que ela seria uma forte candidata antes do escadalo.
Por isso o escandalo. Alias não me adimaria se depois de passada a eleição descobrissemos que o dossie foi por encomenda
Para ler no final do dia das maes
"Governo dos EUA encomendou 'dossiê' sobre Dilma
‘Joana d'Arc dos subversivos torna-se chefe da Casa Civil’
‘Entrou para grupos clandestinos, organizou três assaltos’
‘Planejou assalto lendário –o roubo do cofre de Adhemar’
Enfrentou ‘22 dias de uma brutal tortura de eletrochoque’
‘1º marido seqüestrou avião para Cuba e permaneceu lá’
‘No Congresso, reclamam que ela não entende de política’
‘Ela tem uma reputação de negociadora dura, persistente’

O documento tem quatro folhas. Traz o carimbo de “sensível”. Tem cara de dossiê. Um dossiê sobre Dilma Rousseff.
Produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo, foi ao banco de dados do Departamento de Estado norte-americano, em Washington. A migração ocorreu em 21 de junho de 2005.
Na véspera, Dilma assumira a chefia da Casa Civil de Lula. “Ela ocupou o lugar de José Dirceu, que caiu fora, semana passada, por causa de um escândalo de corrupção”, anota o texto remetido a Washington.
O documento foi obtido pelo diário gaúcho “Zero Hora”, que o
publicou em sua edição deste domingo. Coisa fina. Contém oito tópicos. Lendo-os, descobre-se que Dilma foi virada do avesso pela equipe de informação do consulado paulistano dos EUA.
Varreram a biografia de Dilma do nascimento, em 14 de dezembro de 1947, no Estado de Minas Gerais, à chegada ao Planalto. No geral, é apresentada como um cacto. Abundam no texto os adjetivos híspidos: “durona”, “exigente”, “workaholic”.
Não escaparam, porém, os detalhes mais lúdicos e prosaicos: “Ela gosta de cinema e música clássica. Recentemente, ela perdeu peso, depois de [...] adotar a dieta do presidente [Lula]”.
Nos trechos dedicados à mocidade da ministra, o documento esboça o retrato de uma mocinha dona de agressivas certezas dogmáticas. Foi ao cárcere da ditadura precedida de inquietante legenda.
Diz o documento, a certa altura: “Ela foi capturada pelo Regime e aprisionada por três anos (o oficial se referiu a ela como Joana D'arc dos subversivos)”. Padeceu “22 dias de brutal tortura de eletrochoque”.
Vão abaixo algumas das informações guardadas nos arquivos de Washington:
Joana d'Arc dos subversivos torna-se chefe da Casa Civil: É esse o subtítulo do item dois do “dossiê Dilma”. Anota: “No dia 21 de Julho [de 2005], o presidente Lula nomeou Dilma Rousseff, 57, como sua nova ministra-chefe da Casa Civil. Ela ocupou o lugar de José Dirceu, que caiu fora, semana passada, por causa de um escândalo de corrupção. Dirceu estava envolvido profundamente nas estratégias políticas da administração, mas Rousseff anunciou na sua cerimônia de posse que tem a intenção de se focar mais em colocar em andamento a agenda política administrativa [...]”;
Gestora durona: “Rousseff entrou para o PT em 2001 e trabalhou no processo de transição de governo em 2002. Ela é uma gestora durona e exigente, que vai perseguir a qualificação da implementação de políticas administrativas. Ela está menos para o político de holofote, como [José] Dirceu, de ringue político, por ser mais focada em atacar a "burocracia".
Assaltos a banco e guerrilha: “Dilma Vana Rousseff nasceu em 14 de dezembro de 1947, o Estado de Minas Gerais. Seu pai era um promotor búlgaro, que se naturalizou e tinha cidadania brasileira. Ela se tornou ativamente envolvida com a oposição ao regime da dtadura mlitar em 1967, aos 19 anos, enquanto cursava Economia em Minas Gerais. Entrou para vários grupos clandestinos, organizou três assaltos a banco e então foi co-fundadora do grupo de guerrilha chamado Vanguarda Revolucionária Armada de Palmares”;
"Theft of Adhemar’s Safe": "Em 1969, ela planejou um assalto lendário conhecido como ‘o roubo do cofre de Adhemar’. A operação arrombou o apartamento carioca da amante do então governador de São Paulo, Adhemar de Barros, recolhendo US$ 2,5 milhões que Ademar guardava no local";
Marido seqüestrador e eletrocoques: “Rousseff se separou do primeiro marido, Cláudio Linhares, que, em janeiro de 1970, seqüestrou um avião para Cuba e permaneceu lá. Naquele mesmo mês, ela foi capturada pelo Regime e aprisionada por três anos (o oficial se referiu a ela como Joana D'arc dos subversivos), incluindo 22 dias de brutal tortura de eletrochoque”;
Formação acadêmica e gostos pessoais: “Rousseff tem grau de mestre em Teoria Econômica pela Universidade de Campinas e um doutorado não concluído em Economia. Em 1992, ela participou como visitante de um programa internacional nos EUA. Ela está atualmente separada do seu segundo marido (que também era um militante da oposição). Ela tem uma filha, Paula, em Porto Alegre, onde ela passa os finais de semana. Ela gosta de cinema e música clássica. Recentemente ela perdeu peso, depois de, alega-se, adotar a dieta do presidente”;
Da desconfiança aos elogios: “Com seu background técnico e um estilo no-nonsense, Rousseff recebeu respeito relutante do setor da Energia. Enquanto as Cias. norte-americanas estavam inicialmente desconfiadas quando ela foi designada para o cargo de [ministra das Minas e] Energia, agora admitem que ela fez um trabalho competente. Em particular eles a saúdam por sua disposição em ouvir e responder posições e idéias, mesmo quando está inclinada a uma conclusão diferente. Ela tem a uma reputação de negociadora dura, ser persistente e de prestar muita atenção aos detalhes. Adjetivos usados aqui por aqueles que trabalham com ela incluem exigente e workaholic”;
Inapetência política: “Diferentemente de José Dirceu, Rousseff nunca foi eleita para cargo público e seus contatos com o Congresso são limitados, o que sugere que a coordenação política da administração será tarefa de outros. A imprensa diz que Lula espera que ela produza um "choque de gestão" na administração, a qual, por causa da ineficiência administrativa, entraves burocráticos e, mais recentemente, pelos muitos escândalos de corrupção, encontra-se estagnada.
Queixas de aliados: “Alguns no Congresso reclamam que Rousseff não entende de política partidária. Em abril [de 2005], o Senado rejeitou [uma] nomeação para a Agência Nacional de Combustíveis em retaliação pela oposição dela à nomeação de um aliado do partido PMDB para uma subsidiária da Eletrobrás, Companhia Estatal de Eletricidade (Rousseff optou por dar a posição para Adhemar Palocci, irmão do [então] ministro Antônio Palocci)”.
Escrito por Josias de Souza às 17h57
"


matéria e foto


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<9 de mai. de 2008

deus Duvida?

Esta musica é da ALzira Espindola... quem tiver a letra me mande please.

A musica chama Existem coisas da vida. Deliciem-se

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<7 de mai. de 2008

Doi na alma


"Eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador",

enfatizou a ministra Dilma



E ainda:
"não há possibilidade de diálogo" quando se tem pela frente o "pau de arara, o choque elétrico e a morte".


Dilma disse que, na década de 70, não esteve no mesmo "momento" de Agripino quando enfrentou a luta armada para combater a ditadura.
A ministra rebateu a comparação do democrata de que a confecção do dossiê pela Casa Civil com gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é uma prática similar às adotadas na ditadura.

"O regime que permite que eu fale com os senhores não tem a menor similaridade [com a ditadura]. Nós estamos em igualdade de condições humanas, materiais. Não estamos no diálogo entre o pescoço e a forca, senador. Por isso acredito e respeito esse momento. Isso é algo que é o resgate desse processo que ocorreu no Brasil", afirmou.

Leia na íntegra esta notícia aqui .

Se fosse um homem que estivesse sido sabatinado o tom seria muito diferente não senhores senadores?
Pois ainda doi na minha alma ouvir histórias de torutura por opinião politica! Irmão machucando irmão!!


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