<25 de set. de 2011
"Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem."
<20 de set. de 2011
<15 de set. de 2011
vida
"Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove...
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar."
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove...
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar."
Marcadores: coisas que sinto, Cora Coralina, poemas
<9 de set. de 2011
passar...
"Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar, e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora"
Ana Carolina
Marcadores: coisas do meu mundo
<4 de set. de 2011
visões de mundo?
Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente
Dalai Lama
Durante muitos anos tentei... tentei ser parte de algo que achei que existia. Acreditava na suas palavras, na vida de margarina que me vendiam.
Então com os olhos e coração ingenuo da época. Arei, plantei, semeie. E não colhi. Então, tentei de novo, de novo e mais uma vez.
E enquanto eu insistia em semear, a maturidade foi se instalando, instalando e instalando.
Então de repente os olhares ingênuos, deram espaço ao intepretação de um olhar de adulto. Que iam além das palavras. As palavras agora eram detalhes. As atitudes sim eram mais importantes.
Então com os olhos e coração ingenuo da época. Arei, plantei, semeie. E não colhi. Então, tentei de novo, de novo e mais uma vez.
E enquanto eu insistia em semear, a maturidade foi se instalando, instalando e instalando.
Então de repente os olhares ingênuos, deram espaço ao intepretação de um olhar de adulto. Que iam além das palavras. As palavras agora eram detalhes. As atitudes sim eram mais importantes.
E de repente em outro terreno floresceu o comercial de margarina. Sorte a minha? Fiz por merecer? Azar do outro terreno? Inutil? Quem?
Marcadores: coisas que penso
<1 de set. de 2011
rir do RI
"Nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,porque então morreria."
mas nunca o teu riso,porque então morreria."
Há tempos não riamos de coisas bobas, de coisas fúteis e de coisas engraçadas. A dureza da vida nos impôs momentos de duras rotinas.
Mas esses dias quando ficamos juntos por circunstâncias alheias a nossa vontade, nós rimos e choramos juntos.
Desses doze dias vou guardar isso. Dos próximos três meses eu não sei ainda.
Mas esses dias quando ficamos juntos por circunstâncias alheias a nossa vontade, nós rimos e choramos juntos.
Desses doze dias vou guardar isso. Dos próximos três meses eu não sei ainda.
Marcadores: coisas do meu mundo